Indigna é a besta
Que encanta os olhos
E seduz a alma.
Depravado é teu pedestal.
Incorporo e desconstruo,
Ascendo e declino.
Levo nas mãos a ruína e o caos
No semblante sutil, a paz.
Dicotômica lhe sinto
A questão se avultua
Se lhe sou,
Por que tão perversa se insinua?
Rogando misericódia,
Perdão pelos pecados da carne,
Pelos delírios da mente.
Arrebatada fora
A criatura do mundo.
Por: Maria Clara L.
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